Alejandra (Maria Maya) aprontou muito contra Paloma (Paolla Oliveira), mas parece que a vilã irá se arrepender nos momentos finais de sua vida. De volta ao Brasil com Ninho (Juliano Cazarré), ela começa a passar mal ainda no aeroporto.
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Ao chegar ao hospital San Magno, Lutero (Ary Fontoura) constata que a paciente levava uma grande quantidade de drogas dentro do corpo para fazer contrabando e acabou sofrendo uma intoxicação. Alejandra então faz seu último desejo: gravar um depoimento com Paloma e um advogado.
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A traficante então confessa os seus crimes contra a médica que considerava sua rival. Ela diz que fez tudo por amor a Ninho e vai às lágrimas. . “Até um dia! Quem sabe onde, Paloma? Quem sabe o que espera a gente além das estrelas?”, diz Alejandra, momentos antes de morrer, para espanto de Paloma e Paulinha (Klara Castanho).
A cena está prevista para ir ao ar no sábado, 14.
Despedida
Nos bastidores da novela, a atriz Maria Maya se despediu da trama de Walcyr Carrasco e de sua personagem. Ela concordou com o fim dado à vilã após tantas maldades.
"Com certeza não teríamos outra opção a não ser matá-la. E Walcyr Carrasco escolheu uma forma trágica e bastante pertinente”, afirmou ao site oficial da trama.
Maria confessou que se surpreendeu com os rumos da personagem, que se revela no decorrer da trama uma criminosa. “Fiquei muito feliz com a confiança que o Walcyr depositou em mim. Esse personagem foi uma grande oportunidade de revelar várias facetas de uma pessoa só. São várias Alejandras: a hippie, a traficante, a apaixonada, a rejeitada e, no final, a cruel e violenta”, contou.
"Nunca havia interpretado uma personagem com estas qualidades ou defeitos”, declarou. Ela ainda falou sobre como foi contracenar com Juliano Cazarré. "Juliano foi uma grande surpresa pela parceria, generosidade e inteligência cênica. Com certeza, um dos melhores atores da minha geração”, elogiou.
Entre suas cenas preferidas, a atriz resgatou momentos do início da novela. "Sempre acho todas as cenas difíceis e prazerosas. Mas tenho boas recordações da primeira fase no Peru. Redimensionou nosso trabalho e ainda nos permitiu conhecer lugares mágicos”, disse.