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Úrsula Corona diz que se considera mais vaidosa aos 31 anos: 'Meu lado mulherão estava adormecido'

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Àprimeira vista, quem encontra Úrsula Corona (31) caminhando delicadamente pela neve de Termas de Chillán, não imagina que por trás de tanta graciosidade há uma mulher de temperamento forte.“Realmente sou
muito focada, determinada mesmo”
, atesta a atriz, que em meio à temporada CARAS/Neve, no Chile, não se desligou dos projetos sociais e profissionais que toca no Brasil: o apoio à escola de futebol para crianças na Rocinha e à Amicca (Amigos da Infância com Câncer), além da atuação nas peças Declaração de Amor, com direção de Malu de Martino, do infantil A Vida é um Morango, que estreiam ainda este ano, e do longa Nós, em fase de edição. “Voltei da Europa após um ano morando lá obstinada a fazer teatro”, sentencia ela, que fez participação na temporada de Malhação, encerrada em julho. Em meio a tanta correria, Úrsula ainda encontra tempo para falar de suas transformações mais recentes. “Sou moleca, isso não mudo. Mas tenho gostado de me cuidar, de correr na praia, comer bem... e consequentemente me sinto livre, segura de mim. Acho que a beleza vem do estado de espírito. Nasceu uma Úrsula mais mulher”, entrega.

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– Sente-se mais bonita hoje do que na adolescência?

– Com certeza. Para mim, a beleza vem de dentro para fora. Acho que essa é a graça.

– Foi coincidência chegar aos 30 anos e ficar mais vaidosa?

– Acho que sim. Não tive crise. Sabe o que acontece? Por ser muito despojada, meu lado mulherão estava adormecido. Quase não usava salto alto. Agora quando coloco um, até se espantam. Venho tendo mais vontade de me arrumar.

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– Faz loucura pela estética?

– Nada! Gosto de passar creme, me proteger do sol, ficar cheirosa. Isso basta. Sou normal.

– O que descobriu além disso?

– Venho buscando realizar desejos que estavam escondidos dentro de mim. Me expor mais como mulher, por exemplo. 

– Como consegue desenvolver tantos projetos diferentes?

– E olha que durmo umas sete horas por dia! (risos) Sou bem organizada no trabalho, acho que é isso. Já em casa, é o contrário. Só me toco mesmo que preciso fazer compras quando a geladeira está totalmente vazia!

– É assim com as quatro crianças carentes que ajuda a criar?

– Não, cuido direitinho da saúde, da educação e da alimentação delas. Acabo exercendo meu instinto maternal com esses meninos dos projetos sociais que colaboro. Quero ter filhos. Inclusive acho que a maternidade é um dom, mas ainda não bateu o desejo forte. Até agora, só a curiosidade. Mas ainda tenho uns anos pela frente para pensar nisso. Sou nova. Posso esperar um pouco. Enquanto isso, ajudo a criar esses pequenos.

– Sempre ajudou o próximo?

– Desde pequena. Isso vem de berço. Aos oito anos, eu e meu pai arrecadávamos alimentos para distribuir aos que precisavam. 

– Você também enfrentou momentos difíceis com seus pais, que tiveram câncer...

– Eu era uma criança quando isso aconteceu. Mas a maior alegria é que os dois estão curados. O episódio deve ter influenciado a minha vontade de ajudar as pessoas. Pode parecer clichê, mas uma das minhas missões na vida é essa.

– Pelo seu engajamento em questões sociais, já pensou em fazer carreira política?

– Jamais, nunca cogitei. Sabe por que? Tudo o que faço não é ligado a esse universo. Se dependesse deles, não iria realizar nem um terço dos projetos que já desenvolvi buscando patrocínio e parcerias. Executo as coisas com ajuda de cidadãos comuns, que fazem tudo com amor e carinho, como eu. Sou justa, mas não sou justa sozinha. Deus me livre me envolver com isso, vou perder minha beleza. (risos)


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